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"Valva" ou "Válvula"? Padronizando a nomenclatura!

 

Houve, em 1987, uma redefinição de nôminas pela sociedade brasileira de anatomia (comissão de nomenclatura), que normatizou a nomenclatura das estruturas cardíacas.

 

Segundo ela, as estruturas cardíacas que comunicam os átrios com os ventrículos e os ventrículos com as artérias aórtica e pulmonar, deveriam ser chamadas de “valvas” e não de “válvulas”. Portanto, existem, a valva mitral, tricúspide, aórtica e pulmonar.

 

Esta comissão definiu, ainda, que as partes móveis das valvas atrioventriculares (mitral e tricúspide) deveriam ser chamadas de “cúspides” (p. ex., cúspide anterior da valva mitral) e que as partes móveis das valvas ventrículo-arteriais (aórtica e pulmonar) se denominariam “válvulas” (p. ex., válvula coronariana direita da valva aórtica).

 

Ainda obteve-se o consenso de que as partes móveis das próteses biológicas receberiam o nome de “folhetos” e das próteses mecânicas de “elementos”.

 

Essa normatização foi e é muito importante para unificação da linguagem, uso na prática clínica e nos laudos dos exames de imagem.

 

 

por :

Dr. Diego Ribeiro Garcia

CRM 139.936

Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)

 

 

 

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